quarta-feira, 25 de maio de 2011

3 meses! (23/05/2011)







Muitas descobertas... a cada dia aprendemos mais a maravilha de sermos pais! 

Amamos nosso Enzo de forma tão imensa, que não encontramos palavras pra definir...

terça-feira, 17 de maio de 2011

Batismo do Enzo

A celebração do batismo é um dos momentos mais especiais na vida de uma família cristã. É por isso que nos reunimos com os amigos e familiares para compartilhar todas as alegrias desse grande dia!

Nesse momento, nos comprometemos diante de DEUS e da igreja, de criar nosso pequenino no caminho do Senhor...



No meio evangélico, a questão do batismo infantil é polêmica: alguns são a favor do batismo infantil, outros acham que a criança deve apenas ser apresentada à igreja! 

Não queremos aqui criar uma discussão, nem tampouco tentar convencer ninguém a respeito... Acreditamos nessa promessa, temos nosso ponto de vista, e ponto!!!




Para nós, “Batismo é um sacramento, de maneira a purificar com água no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, o que significa e sela nossa aliança com Cristo, e partilhando os benefícios do pacto da graça, e nossa declaração que verdadeiramente somos de Deus” (CM, P. 94). Batismo é o sinal do pacto da graça durante a era do Novo Testamento, como foi a circuncisão durante o Antigo Testamento (ver Col. 2:11-12).




 Os Cristãos Reformados entendem que o batismo deve ser aplicado, então, a todos aqueles com quem Deus estabeleceu seu pacto de graça, mais claramente, com os crentes em Cristo e também com seus filhos. È importante enfatizar que não há um texto bíblico explícito que determine o batismo infantil. Se houvesse, todas as igrejas que crêem na Bíblia iriam então praticá-lo. Contudo, a vontade de Deus não é somente “expressamente descrita nas Escrituras”, mas também “por uma conseqüência boa e necessária, pode ser deduzida das Escrituras” (CFW, I:6). O argumento de defesa para o batismo infantil pode ser apresentado na forma de silogismo:

Premissa Maior
Todos participantes no pacto da graça devem receber o sinal de tal pacto.

Premissa MenorAs crianças, filhos dos crentes são também participantes do pacto da graça.


ConclusãoAs crianças, filhos dos crentes devem também receber o sinal do pacto da graça. Se as duas premissas são verdadeiras, a conclusão é incontestável. E é isso o que a confissão descreve como “conseqüência boa e necessária” A única forma de evitarmos o batismo infantil dos filhos dos crentes é se negarmos uma dessas verdades. Poucos negariam a premissa maior, mas dispensacionalistas claramente negam a premissa menor. Eles afirmam que as crianças filhos de crentes nunca foram participantes do pacto da graça. Uma vez que, durante a era do Antigo Testamento, eles participavam da nação de Israel e recebiam o sinal de sua participação no pacto - a circuncisão. Mas, dizem eles (dispensacionalistas), que crianças não participam do pacto da graça, porque esse pacto existe somente a partir do Novo Testamento. Uma vez que não existe um texto que ordena o batismo infantil, então não se deve fazer. Entretanto, o pacto da graça existe durante as duas eras (AT e NT), e os filhos dos crentes eram obviamente participantes do pacto durante o Antigo Testamento. Deus determinou isso (ver Gen. 17:10). Agora, uma vez que Deus não alterou seu pacto (Salmo. 89:34), nós não nos surpreendemos que não haja um texto no Novo Testamento indicando que os filhos dos crentes que eram participantes do pacto, agora já não são mais. Ao contrário, Colossenses 2:11 e 12 traçam um paralelo especifico, entre batismo e circuncisão; aqueles que eram então circuncidados, que sejam agora batizados. E Atos 8:12 mostra que o novo sinal da aliança foi dada as mulheres assim como aos homens. O Batismo é um sacramento totalmente passivo, partindo de nosso ponto de vista. Isso não significa que em todos os aspectos da aplicação da salvação prometida no pacto da graça, o individuo batizado seja totalmente passivo. Eles (ou elas) são verdadeiramente ativos em seu processo de conversão e santificação. Ao invés disso, o que realmente significa é que o individuo batizado e não se auto-batiza. Os Pais não batizam seus filhos. Falando diretamente, nem mesmo o ministro (pastor, igreja...) os batiza, no sentido de efetuar algo. Nós não fazemos nada no batismo; ao invés disso, Deus faz algo. Ele, através do cumprimento de um mandamento pela igreja, dá uma identidade a crianças, jovens e velhos, de sua família do pacto, os alvos de sua graça e de todas suas maravilhosas bênçãos.

 (fonte: Igreja Presbiteriana do Brasil - Batismo Infantil - http://www.ipb.org.br/portal/igreja-reformada/107-batismo-infantil) 


 "“A quem deve ser administrado o Batismo? O Batismo não deve ser administrado aos que estão fora da Igreja visível, e assim estranhos ao pacto da promessa, enquanto não professarem a sua fé em Cristo e a obediência a Ele, porém as crianças cujos pais, ou um só deles professarem a fé em Cristo e obediência a Ele,então, quanto a isto, dentro do pacto e devem ser batizadas”(Catecismo Maior, Questão 166)"


O batismo do Enzo marcou ainda mais um dia mais que especial para nós...




sábado, 7 de maio de 2011

3 comemorações em um mesmo dia!!!

Sim, são 3 comemorações no dia 08 de maio: (1)Aniversário de casamento, (2)dia das mães e (3)batismo do Enzo!

Dá pra imaginar que meu dia será mais que feliz, certo?

Essa noite ficamos lembrando quantas coisas passamos pra conseguirmos fazer um casamento tão (simples e) delicioso como foi o nosso!
Com a ajuda de muita gente querida, nós mesmos organizamos tudo!
O que a princípio seria apenas uma bênção dada aos noivos, se tornou um casamento de verdade, com vestido, terno, igreja, decoração, piano, violino, percussão, festa, noite de núpcias e lua de mel! rssss... Deus preparou tudo para que tivéssemos um casamento LINDO! (Quem foi pode confirmar...)!
Se tivesse que passar por tudo outra vez, passaria sem exitar!  TE AMO AMOR! Todos os dias da minha vida!!!
Bom, a primeira comemoração é essa...
   





Bom, a segunda comemoração, será o 1º dia das mães da minha vida! [Já sei que papai saiu pra comprar um presente pra mim em nome do Enzo (ele tenta fazer segredo, mas sei que ele saiu pra comprar, rsrs...)...]

Pouco mais de um mês depois de casados, descobrimos estar grávidos!!! Qdo fizemos o exame,  num dia de jogo do Brasil na copa do mundo, estavámos entre 2 e 3 semanas... Ficamos felizes, anestesiados, nunca vou saber explicar a sensação do momento em que pegamos aquele exame!!!

Ser mãe é muito além do que eu imaginava... É ter o coração da gente fora do corpo... É achar o seu filho o mais lindo, inteligente, o ser mais especial do mundo! Enfim, em poucas palavras, é um amor tão grande que chega a doer!










Bom, as fotos do batismo não temos ainda... Mas assim que tivermos, faço um post exclusivo!!! rs

Feliz dia das mães a todas as mães...

Abaixo, um texto lindo que recebi... É perfeito!!! (desconheço a autoria)... 

“Estávamos sentadas almoçando, quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em 'começar uma família'.
'Nós estamos fazendo uma pesquisa', ela diz, meio de brincadeira. 'Você acha que eu deveria ter um bebê?'
'Vai mudar a sua vida' eu digo, cuidadosamente mantendo meu tom neutro.
'Eu sei' ela diz, 'nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas.. .'
Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma marca emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.
Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar 'E se tivesse sido o MEU filho?' Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar. Que quando ela vir fotos de crianças sofrendo, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho sofrer.
Olho para suas unhas com a manicure impecável, sua roupa estilosa e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzi-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de 'Mãe!' fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.
Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será, de certa forma, arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, uma ótima babá... mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem.
Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald's  se tornará um enorme dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas com profundidade.
Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe.
Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma. Que a vida dela, hoje tão importante, terá um valor diferente quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos de vida – não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.
O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.
Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.
Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insana quando eu discuto ameaças para o futuro de meus filhos.
Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta...
Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez...
Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer...
O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.
'Você jamais se arrependerá', digo finalmente.
Então estico minha mão sobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma prece silenciosa por ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados. Este presente abençoado de Deus... que é ser Mãe.”